4.
Formação em Gestalterapia
A idéia para os grupos de formação em gestalt-terapia está ligada a aplicações de premissas com um aporte humanista.
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Reestabelecer um modo fluido de contato e de trabalho que aproveite o que acontece no momento presente.
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Evitar preconceitos que dificultem o reconhecimento de situações e relações interpessoais;
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Incluir o erro como parte integrante da troca de aprendizagem.
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Apreciar a circularidade entre o que ensina e o que aprende.
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Saber mais de nós mesmos e se o que transmitimos é coerente com nossos princípios gestálticos-fenomenológicos, para não repetirmos modalidades pedagógicas frustrantes e ultrapassadas.
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Recuperar o novo e fluente para transmitir conhecimentos com entusiasmo e interesse, redescobrindo-se nesses momentos; Integrar seu sentir, seu pensar, seu corpo, sua palavra para que a espontaneidade e o planejamento se alternem com harmonia.
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O papel do transmissor da teoria gestáltica é o de uma pessoa simples que fala uma linguagem comum, sem confundir para ser respeitado, é verdadeiro no relacionamento, presente a cada encontro e cada troca é uma possibilidade de renovar-se.
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A tarefa de um instrutor ou professor vai muito além de simplesmente ser um transmissor de informações, ele é um sentinela das possibilidades, das falas autênticas. É um pré-verbal, descoberto ou despertado pelo verbal.